Com origem no Porto no início do século XIX, em 1822. A Casa Leitão torna-se uma referência na Joalharia ao ser nomeada, em 1873, por D. Pedro II, Imperador do Brasil, Ourives da Casa Imperial Brasileira e, em 1887, por D. Luís I, Rei de Portugal, Joalheiros da Coroa Portuguesa. O título de Joalheiros da Coroa faz com que a Casa Leitão se transfira do Porto para Lisboa, para junto da Corte, onde estabelece uma “moderna” oficina de ourives que ainda se mantém em laboração nos dias de hoje. Com lojas em Lisboa e Cascais – Chiado, Bairro Alto e Arcadas do Parque Estoril – a Casa Leitão representa modernidade, caráter e qualidade na Joalharia integrando nos processos tradicionais de produção as mais atualizadas técnicas de design e manufatura. A Casa Leitão destaca-se também no fabrico de peças por medida e personalizadas, nomeadamente anéis de noivado, joias, faqueiros, baixelas, bem como a manutenção e restauro. Estes serviços, com o acompanhamento da equipa de profissionais da oficina, onde o saber passa de geração em geração, evidenciam um caráter próprio, fator distintivo da Leitão & Irmão. Nasceu na cidade do Porto José Teixeira da Trindade. Tornou-se num destacado cidadão ligado ao comércio com o Brasil e ao negócio do ouro. Manteve estreitas ligações com a indústria da ourivesaria. Maria Delfina, sua filha única, casou com José Pinto Leitão. José Pinto Leitão registou o punção (marca pessoal de fabrico) “JPL” e abriu o seu negócio na Rua das Flores, o clássico arruamento dos ourives do ouro no Porto.“…O typo do estabelecimento d’aquella época era a loja-officina, em que o oficial trabalhava à vista do freguez, junto do «caixão», o balcão de venda ao lado. O artigo typico produzido era o «coração», a arrecada, o cordão, as peças que no norte se levavam à festa, à missa cantada, ao arraial…” Casamento de José Pinto Leitão com Maria Delfina, filha de José Teixeira da Trindade. Esta união teve um papel determinante para o desenvolvimento da Casa Leitão. A casa destaca-se no panorama nacional. Narciso e Olindo, filhos do fundador, dão continuidade ao negócio da família e adotam a designação de Leitão & Irmão. Modernizam o fabrico trazendo novos materiais, e investindo em maquinaria. Alargam-se ao exterior, constituindo filiais em Paris e Londres, desenvolvendo uma importante rede de contactos. D. Pedro II, Imperador do Brasil, concede a Leitão & Irmão o título de “Ourives da Casa Imperial do Brasil”. A ligação entre a Coroa e a casa Leitão remonta ao cerco do Porto (1832 / 1833), onde José Teixeira da Trindade estabelece relações particulares com D. Pedro IV de Portugal e I do Brasil. Abertura da loja na zona cosmopolita do Chiado, em Lisboa. A Leitão & Irmão, com os irmãos Narciso e José, desenvolve a sua atividade na capital do reino beneficiando da proximidade da corte. Neste período, empreendem o projeto artístico de restaurar as tradições da ourivesaria portuguesa, marcando a renovação da ourivesaria na segunda metade do século XIX. Jóias oferecidas pela família real portuguesa à princesa D. Amélia de Orleans por ocasião do seu casamento com o D. Carlos, futuro rei de Portugal. O conjunto era composto por um diadema de brilhantes oferecido pelo rei D. Luís; um colar de brilhantes, pela rainha D. Maria Pia; um colar de brilhantes e safiras escolha do príncipe D. Carlos; um par de binóculos em tartaruga, ouro e brilhantes pelo Infante D. Afonso e um pregador de brilhantes pelo Infante D. Augusto. Entre estas joias, destaca-se o diadema de diamantes usado, em 1995, por D. Isabel aquando do seu casamento com D. Duarte de Bragança. É registado na contrastaria de Lisboa a marca de fabricação da Leitão & Irmão, a mais antiga em vigor nas contrastarias portuguesas, instituídas nesse mesmo ano de 1887. Composta pela figura feminina de uma esfinge a encimar a letra “L”, da qual hoje se faz uso. Espada de honra em ouro, pedras preciosas e esmalte, presente de D. Luís, Rei de Portugal ao imperador Guilherme I da Alemanha, por ocasião dos seus noventa anos. No dia 1 de dezembro, D. Luís atribuiu à casa Leitão & Irmão o título de “Joalheiros da Coroa”. A Leitão & Irmão continuou a ser a escolha da Casa Real para a criação de presentes a familiares, amigos e personalidades. A rainha D. Maria Pia foi igualmente uma entusiasta e fiel cliente. Teve um papel determinante na aquisição de inúmeros objetos utilitários e decorativos, em prata e ouro, na sua maioria de requinte e sobriedade, reveladores de uma preferência pela estética do neo-rocaille. Cálice oferecido por D. Luís ao Papa Leão XIII, para a comemoração do Seu Jubileu em 1888. Com particular demonstração de agrado, o Papa Leão XIII celebrou a missa do Jubileu com o cálice oferecido pelo Rei de Portugal. Abertura das novas e modernas oficinas em Lisboa, no Bairro Alto, que passaram a integrar os vários ofícios ligados à criação e à indústria da ourivesaria e joalharia num mesmo espaço. Medalha comemorativa dos 400 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia. Baixela Barahona, considerada uma obra-maior da ourivesaria portuguesa. O desenho e a modelação foram confiados a Columbano Bordalo Pinheiro, um dos grandes artistas da época. Cofre da Cidadania, oferecido ao príncipe D. Luís Filipe durante a viagem real às colónias portuguesas de África em 1907. Foi manufaturado nas oficinas do Bairro Alto pelas mãos de dois mestres prateiros portugueses: João da Silva, um jovem e promissor cinzelador, aprendiz nas oficinas do Bairro Alto e posteriormente formado em Paris e Genéve, e Júlio Rodrigues Pinto, chefe da oficina. Em prata cinzelada e com quatro presas de marfim aplicadas sobre a tampa, assenta em quatro rinocerontes e ostenta nas arestas figuras de nativos. Taça Brasil, encomendada pelo rei D. Carlos para oferta ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil, no contexto das comemorações do Centenário da Abertura dos Portos Brasileiros às Nações Amigas. Caravela de prata e ouro oferecida pelos monárquicos portugueses a D. Manuel II. Joias oferecidas pelos monárquicos portugueses à princesa D. Augusta Vitória de Hohenzollern-Sigmaringen pelo seu casamento com D. Manuel II em Sigmaringen. Na terceira geração foi Jaime de Castro Leitão que tomou conta da casa. Estudou em Paris, onde conviveu com os grandes artistas da “Belle Époque”. Com René Lalique desenhou diferentes peças, entre elas um faqueiro de prata, registado em 1917, que se mantém em produção nos dias de hoje. Placa em prata oferecida pelas companhias de seguros à Marinha Portuguesa em reconhecimento pela ação do caça-minas “Augusto de Castilho” na defesa do navio “S. Miguel”.O caça-minas defendeu o navio “S. Miguel” enfrentando o submarino alemão U-139. As duas horas de combate que resultaram no afundamento do caça-minas, permitiu ao navio seguir em segurança para os Açores. Taça de Portugal em prata cinzelada. A taça remete para os Descobrimentos, com caravelas cinzeladas em diferentes locais do troféu. Sobre as caravelas destacam-se as cinco quinas. Por cima das asas está a esfera armilar, encimada pela cruz de Cristo, referências da portugalidade. Coroa de Nossa Senhora de Fátima, uma das mais divulgadas joias portuguesa. Oferta dos portugueses em sinal de gratidão pelos seus filhos terem sido poupados aos dramas da 2ª Grande Guerra. A coroa, em ouro e pedras preciosas, resultado de uma campanha nacional de ofertas confiadas à casa Leitão, foi trabalhada durante três meses por doze artífices e tem cravadas em ouro 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Quase meio século depois, em 1984, esta obra ganhou outro relevo quando o Papa João Paulo II ofereceu a Nossa Senhora de Fátima a bala que o atingiu no atentado de 13 de maio de 1981 no Vaticano. A bala encontrou o encaixe perfeito no espaço vazio, deixado em 1942 na união das oito hastes que constituem a coroa de Rainha. Alfaias em ouro. Inauguração do monumento do Cristo-Rei em Almada. Modelo em gesso da águia em ouro oferecida pela República Portuguesa ao presidente dos Estados Unidos da América, por ocasião do bicentenário da independência. A Leitão & Irmão, reestrutura-se a partir da sua origem industrial.Inspirados na visita a Portugal de João Paulo II, iniciou-se a execução, na oficina do Bairro Alto, do presépio concebido pela escultora Graça Costa Cabral. A rigorosa interpretação plástica da escultora, os brilhos, as texturas e matrizes requeriam um processo novo que produzisse peças sem costuras, soldaduras ou uniões, respeitando a original talhada num só bloco. O processo fundiu a experiência dos artesãos com a tecnologia de vanguarda. As primeiras provas de autor foram oferecidas ao Papa João Paulo II, em 1982, durante a sua primeira peregrinação a Fátima. Astrolábio Náutico Português (réplica) símbolo da XVII Exposição da Arte, Ciência e Cultura, a partir do original no Museu de Dundee, Escócia. Coleção Rosas dos Ventos. Recriação em prata e esmalte vítreo das rosas dos ventos da Cartografia Quinhentista Portuguesa, em colaboração com a Universidade de Coimbra. Pelourinhos em prata. Inspirado na arquitetura urbana medieval portuguesa, editou-se a coleção de pelourinhos com a colaboração da Academia Portuguesa de História. Coleção de animais marinhos em prata. Integrado na exposição internacional de Lisboa (Expo 98), que celebrou os oceanos, desenvolveu-se a coleção de animais marinhos denominada “Os Grandes Habitantes dos Oceanos” com a assessoria científica da Universidade de Lisboa, laboratório marítimo da Guia e do Musée Océanographic du Monaco. O presépio, da autoria da escultora Graça Costa Cabral. Formado por 15 figuras em prata, distribuídas numa base constituída por cinco placas de ardósia, a peça foi entregue ao Papa João Paulo II, em Fátima, por ocasião do Jubileu do ano 2000, finalizando a obra iniciada em 1981. A Baixela Pedro Leitão, exemplo da associação entre a joalharia e artistas consagrados, é um novo símbolo de atualidade. Por proposta do gastrónomo José Bento dos Santos, foi distinguida em Paris com o Prix de l’Art de la Table, atribuído pela Academie Internationale de La Gastronomie. “Rhinocerus 1515” em prata cinzelada. Inspirada na xilogravura de Albrecht Dürer, a partir do desenho original de Valentim Fernandes feito em Lisboa em 1515. O rinoceronte fora oferecido ao Rei D. Manuel I de Portugal pelo Rei de Cambaia em 1514, tendo chegado a Lisboa dia 20 de maio de 1515 a bordo da nau N.ª S.ª da Ajuda após atravessar o Índico e o Atlântico. Reabertura da loja no Chiado. Coleção Solitário – platina e diamantes. O diamante é deixado suspenso sobre outro diamante que o ilumina. Uma cravação inovadora e exclusiva da casa Leitão. “Promessa de Amor”. Coleção de joias inspirada nos vitrais do Mosteiro de Santa Maria da Vitória na Batalha. A edificação do mosteiro foi prometida pelo Rei D. João I caso vencesse a batalha de Aljubarrota. A ala dos namorados, comandada por D. Nuno Álvares Pereira foi decisiva na vitória. Colecção de joias em ouro, prata, diamantes e rubis, inspiradas na cultura oriental, criadas em comemoração dos 500 anos das relações luso-chinesas. Por ocasião das comemorações dos quarenta anos do Estado de Angola e refletindo a profunda ligação histórica entre os dois Países, a Leitão & Irmão criou uma coleção de obras de Joalharia inspirada no Embondeiro, Árvore sagrada do Continente Africano. Em prata cinzelada, o embondeiro mantem o seu carácter de árvore de enorme porte, medindo perto de meio metro. As joias da mesma coleção, um anel e um alfinete representam em ouro amarelo, ouro branco e diamantes, a efémera Flor do Embondeiro. Abertura da loja, nas Arcadas do Parque, no Estoril. Esta loja integra no mesmo espaço o atendimento, o serviço de oficina e a manufatura. Coroa de Rainha desenhada para a imagem de Nossa Senhora. Inspirada na magia do Egipto, nasce a a coleção “Les Pyramides” composta por joalharia e pratas decorativas. A coleção de joalharia Leitão & Irmão tem por base os desenhos dos azulejos das mais belas ruas Portuguesas. A Coleção, composta por anéis, brincos e pendentes em prata e ouro é enriquecida por um conjunto de pratas decorativas. Esta coleção vem complementar a Coleção Azulejo Português Século XVIII, criada em 2007, com o apoio do Museu Nacional do Azulejo. Uma nova obra para a Coleção Excepcional. O Elefante Hanno em prata cinzelada. Nasceu na cidade do Porto José Teixeira da Trindade. Tornou-se num destacado cidadão ligado ao comércio com o Brasil e ao negócio do ouro. Manteve estreitas ligações com a indústria da ourivesaria. Maria Delfina, sua filha única, casou com José Pinto Leitão. José Pinto Leitão registou o punção (marca pessoal de fabrico) “JPL” e abriu o seu negócio na Rua das Flores, o clássico arruamento dos ourives do ouro no Porto.“…O typo do estabelecimento d’aquella época era a loja-officina, em que o oficial trabalhava à vista do freguez, junto do «caixão», o balcão de venda ao lado. O artigo typico produzido era o «coração», a arrecada, o cordão, as peças que no norte se levavam à festa, à missa cantada, ao arraial…” Casamento de José Pinto Leitão com Maria Delfina, filha de José Teixeira da Trindade. Esta união teve um papel determinante para o desenvolvimento da casa Leitão. A casa destaca-se no panorama nacional. Narciso e Olindo, filhos do fundador, dão continuidade ao negócio da família e adotam a designação de Leitão & Irmão. Modernizam o fabrico trazendo novos materiais, e investindo em maquinaria. Alargam-se ao exterior, constituindo filiais em Paris e Londres, desenvolvendo uma importante rede de contactos. D. Pedro II, Imperador do Brasil, concede a Leitão & Irmão o título de “Ourives da Casa Imperial do Brasil”. A ligação entre a Coroa e a casa Leitão remonta ao cerco do Porto (1832 / 1833), onde José Teixeira da Trindade estabelece relações particulares com D. Pedro IV de Portugal e I do Brasil. Abertura da loja na zona cosmopolita do Chiado, em Lisboa. A Leitão & Irmão, com os irmãos Narciso e José, desenvolve a sua atividade na capital do reino beneficiando da proximidade da corte. Neste período, empreendem o projeto artístico de restaurar as tradições da ourivesaria portuguesa, marcando a renovação da ourivesaria na segunda metade do século XIX. Jóias oferecidas pela família real portuguesa à princesa D. Amélia de Orleans por ocasião do seu casamento com o D. Carlos, futuro rei de Portugal. O conjunto era composto por um diadema de brilhantes oferecido pelo rei D. Luís; um colar de brilhantes, pela rainha D. Maria Pia; um colar de brilhantes e safiras escolha do príncipe D. Carlos; um par de binóculos em tartaruga, ouro e brilhantes pelo Infante D. Afonso e um pregador de brilhantes pelo Infante D. Augusto. Entre estas joias, destaca-se o diadema de diamantes usado, em 1995, por D. Isabel aquando do seu casamento com D. Duarte de Bragança. É registado na contrastaria de Lisboa a marca de fabricação da Leitão & Irmão, a mais antiga em vigor nas contrastarias portuguesas, instituídas nesse mesmo ano de 1887. Composta pela figura feminina de uma esfinge a encimar a letra “L”, da qual hoje se faz uso. Espada de honra em ouro, pedras preciosas e esmalte, presente de D. Luís, Rei de Portugal ao imperador Guilherme I da Alemanha, por ocasião dos seus noventa anos. No dia 1 de dezembro, D. Luís atribuiu à casa Leitão & Irmão o título de “Joalheiros da Coroa”. A Leitão & Irmão continuou a ser a escolha da Casa Real para a criação de presentes a familiares, amigos e personalidades. A rainha D. Maria Pia foi igualmente uma entusiasta e fiel cliente. Teve um papel determinante na aquisição de inúmeros objetos utilitários e decorativos, em prata e ouro, na sua maioria de requinte e sobriedade, reveladores de uma preferência pela estética do neo-rocaille. Cálice oferecido por D. Luís ao Papa Leão XIII, para a comemoração do Seu Jubileu em 1888. Com particular demonstração de agrado, o Papa Leão XIII celebrou a missa do Jubileu com o cálice oferecido pelo Rei de Portugal. Abertura das novas e modernas oficinas em Lisboa, no Bairro Alto, que passaram a integrar os vários ofícios ligados à criação e à indústria da ourivesaria e joalharia num mesmo espaço. Medalha comemorativa dos 400 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia. Baixela Barahona, considerada uma obra-maior da ourivesaria portuguesa. O desenho e a modelação foram confiados a Columbano Bordalo Pinheiro, um dos grandes artistas da época. Cofre da Cidadania, oferecido ao príncipe D. Luís Filipe durante a viagem real às colónias portuguesas de África em 1907. Foi manufaturado nas oficinas do Bairro Alto pelas mãos de dois mestres prateiros portugueses: João da Silva, um jovem e promissor cinzelador, aprendiz nas oficinas do Bairro Alto e posteriormente formado em Paris e Genéve, e Júlio Rodrigues Pinto, chefe da oficina. Em prata cinzelada e com quatro presas de marfim aplicadas sobre a tampa, assenta em quatro rinocerontes e ostenta nas arestas figuras de nativos. Taça Brasil, encomendada pelo rei D. Carlos para oferta ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil, no contexto das comemorações do Centenário da Abertura dos Portos Brasileiros às Nações Amigas. Caravela de prata e ouro oferecida pelos monárquicos portugueses a D. Manuel II. Joias oferecidas pelos monárquicos portugueses à princesa D. Augusta Vitória de Hohenzollern-Sigmaringen pelo seu casamento com D. Manuel II em Sigmaringen. Na terceira geração foi Jaime de Castro Leitão que tomou conta da casa. Estudou em Paris, onde conviveu com os grandes artistas da “Belle Époque”. Com René Lalique desenhou diferentes peças, entre elas um faqueiro de prata, registado em 1917, que se mantém em produção nos dias de hoje. Placa em prata oferecida pelas companhias de seguros à Marinha Portuguesa em reconhecimento pela ação do caça-minas “Augusto de Castilho” na defesa do navio “S. Miguel”.O caça-minas defendeu o navio “S. Miguel” enfrentando o submarino alemão U-139. As duas horas de combate que resultaram no afundamento do caça-minas, permitiu ao navio seguir em segurança para os Açores. Taça de Portugal em prata cinzelada. A taça remete para os Descobrimentos, com caravelas cinzeladas em diferentes locais do troféu. Sobre as caravelas destacam-se as cinco quinas. Por cima das asas está a esfera armilar, encimada pela cruz de Cristo, referências da portugalidade. Coroa de Nossa Senhora de Fátima, uma das mais divulgadas joias portuguesa. Oferta dos portugueses em sinal de gratidão pelos seus filhos terem sido poupados aos dramas da 2ª Grande Guerra. A coroa, em ouro e pedras preciosas, resultado de uma campanha nacional de ofertas confiadas à casa Leitão, foi trabalhada durante três meses por doze artífices e tem cravadas em ouro 313 pérolas e 2679 pedras preciosas. Quase meio século depois, em 1984, esta obra ganhou outro relevo quando o Papa João Paulo II ofereceu a Nossa Senhora de Fátima a bala que o atingiu no atentado de 13 de maio de 1981 no Vaticano. A bala encontrou o encaixe perfeito no espaço vazio, deixado em 1942 na união das oito hastes que constituem a coroa de Rainha. Alfaias em ouro. Inauguração do monumento do Cristo-Rei em Almada. Modelo em gesso da águia em ouro oferecida pela República Portuguesa ao presidente dos Estados Unidos da América, por ocasião do bicentenário da independência. A Leitão & Irmão, reestrutura-se a partir da sua origem industrial.Inspirados na visita a Portugal de João Paulo II, iniciou-se a execução, na oficina do Bairro Alto, do presépio concebido pela escultora Graça Costa Cabral. A rigorosa interpretação plástica da escultora, os brilhos, as texturas e matrizes requeriam um processo novo que produzisse peças sem costuras, soldaduras ou uniões, respeitando a original talhada num só bloco. O processo fundiu a experiência dos artesãos com a tecnologia de vanguarda. As primeiras provas de autor foram oferecidas ao Papa João Paulo II, em 1982, durante a sua primeira peregrinação a Fátima. Astrolábio Náutico Português (réplica) símbolo da XVII Exposição da Arte, Ciência e Cultura, a partir do original no Museu de Dundee, Escócia. Coleção Rosas dos Ventos. Recriação em prata e esmalte vítreo das rosas dos ventos da Cartografia Quinhentista Portuguesa, em colaboração com a Universidade de Coimbra. Pelourinhos em prata. Inspirado na arquitetura urbana medieval portuguesa, editou-se a coleção de pelourinhos com a colaboração da Academia Portuguesa de História. Coleção de animais marinhos em prata. Integrado na exposição internacional de Lisboa (Expo 98), que celebrou os oceanos, desenvolveu-se a coleção de animais marinhos denominada “Os Grandes Habitantes dos Oceanos” com a assessoria científica da Universidade de Lisboa, laboratório marítimo da Guia e do Musée Océanographic du Monaco. O presépio, da autoria da escultora Graça Costa Cabral. Formado por 15 figuras em prata, distribuídas numa base constituída por cinco placas de ardósia, a peça foi entregue ao Papa João Paulo II, em Fátima, por ocasião do Jubileu do ano 2000, finalizando a obra iniciada em 1981. A Baixela Pedro Leitão, exemplo da associação entre a joalharia e artistas consagrados, é um novo símbolo de atualidade. Por proposta do gastrónomo José Bento dos Santos, foi distinguida em Paris com o Prix de l’Art de la Table, atribuído pela Academie Internationale de La Gastronomie. “Rhinocerus 1515” em prata cinzelada. Inspirada na xilogravura de Albrecht Dürer, a partir do desenho original de Valentim Fernandes feito em Lisboa em 1515. O rinoceronte fora oferecido ao Rei D. Manuel I de Portugal pelo Rei de Cambaia em 1514, tendo chegado a Lisboa dia 20 de maio de 1515 a bordo da nau N.ª S.ª da Ajuda após atravessar o Índico e o Atlântico. Reabertura da loja no Chiado. Coleção Solitário – platina e diamantes. O diamante é deixado suspenso sobre outro diamante que o ilumina. Uma cravação inovadora e exclusiva da casa Leitão. “Promessa de Amor”. Coleção de joias inspirada nos vitrais do Mosteiro de Santa Maria da Vitória na Batalha. A edificação do mosteiro foi prometida pelo Rei D. João I caso vencesse a batalha de Aljubarrota. A ala dos namorados, comandada por D. Nuno Álvares Pereira foi decisiva na vitória. Colecção de joias em ouro, prata, diamantes e rubis, inspiradas na cultura oriental, criadas em comemoração dos 500 anos das relações luso-chinesas. Por ocasião das comemorações dos quarenta anos do Estado de Angola e refletindo a profunda ligação histórica entre os dois Países, a Leitão & Irmão criou uma coleção de obras de Joalharia inspirada no Embondeiro, Árvore sagrada do Continente Africano. Em prata cinzelada, o embondeiro mantem o seu carácter de árvore de enorme porte, medindo perto de meio metro. As joias da mesma coleção, um anel e um alfinete representam em ouro amarelo, ouro branco e diamantes, a efémera Flor do Embondeiro. Abertura da loja, nas Arcadas do Parque, no Estoril. Esta loja integra no mesmo espaço o atendimento, o serviço de oficina e a manufatura. Coroa de Rainha desenhada para a imagem de Nossa Senhora. Inspirada na magia do Egipto, nasce a a coleção “Les Pyramides” composta por joalharia e pratas decorativas. A coleção de joalharia Leitão & Irmão tem por base os desenhos dos azulejos das mais belas ruas Portuguesas. A Coleção, composta por anéis, brincos e pendentes em prata e ouro é enriquecida por um conjunto de pratas decorativas. Esta coleção vem complementar a Coleção Azulejo Português Século XVIII, criada em 2007, com o apoio do Museu Nacional do Azulejo. Uma nova obra para a Coleção Excepcional. O Elefante Hanno em prata cinzelada.HISTÓRIA
CRONOLOGIA DA CASA LEITÃO
1786 – JOSÉ TEIXEIRA DA TRINDADE
1822 – OURIVESARIA POPULAR
1837 – CASAMENTO
1866 – EUROPA
1872 – BRASIL
1877 – LISBOA
1886 – RAINHA D. AMÉLIA
1887 – PUNÇÃO L&I
1887 – IMPERADOR GUILHERME I DA ALEMANHA
1887 – JOALHEIROS DA COROA
1888 – VATICANO
1889 – RENOVAÇÃO INDUSTRIAL
1898 – CAMINHO MARÍTIMO PARA A ÍNDIA
1900 – ARTE
1907 – ÁFRICA
1908 – ESTADOS UNIDOS DO BRASIL
1913 – D. MANUEL II
1913 – D. AUGUSTA VITÓRIA DE HOHENZOLLERN-SIGMARINGEN
1917 – “BELLE ÉPOQUE”
1918 – 1ª GRANDE GUERRA
1939 – FUTEBOL
1942 – NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
1958 – CRISTO-REI
1976 – ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
1981 – ARTISTAS
1983 – DESCOBRIMENTOS
1988 – COLABORAÇÃO COM UNIVERSIDADES
1993 – ARQUITETURA URBANA
1998 – VIAGENS OCEÂNICAS
2000 – JUBILEU
2004 – ARTE DE MESA
2004 – LISBOA NO CENTRO DO MUNDO
2005 – O CHIADO COSMOPOLITA
2009 – “DIAMONDS ARE FOREVER”
2011 – JOIAS COM HISTÓRIA
2013 – RELAÇÕES LUSO-CHINESAS
2015 – COLEÇÃO EMBONDEIRO
2016 – LOJA DO ESTORIL
2017 – COROA DO NOVO MILÉNIO
A Coroa é uma interpretação da Coroa original criada por Leitão e Irmão em 1942 e redesenhada no início do Sec. XXI para a imagem de Nossa Senhora de Fátima coroada na Catedral de Westminster, no Reino Unido, em 2017, ano do centenário das aparições.
A “Coroa do Novo Milénio” coroou igualmente a imagem de Nossa Senhora de Fátima na Sé Catedral de Lisboa, onde se encontra em exposição desde 8 de Dezembro de 2017.2017 – COLEÇÃO “LES PYRAMIDES
2018 – COLEÇÃO AZULEJO PORTUGUÊS
2018 – ELEFANTE HANNO
Hanno, foi o elefante branco, mascote do papa Leão X, oferecido por El-Rei D. Manuel. D. Manuel tê-lo-ia recebido como um presente do rei de Cochim, enviado de Lisboa a Roma em 1514, com cerca de quatro anos de idade.
A sua chegada foi comemorada na poesia e nas belas-artes. Rapidamente o elefante se tornou um favorito da corte papal. Foi retratado pelos mais importantes artistas da época, entre eles, Rafael. Foi com base nos esboços de Rafael que se modelou o elefante em prata.
1786 – JOSÉ TEIXEIRA DA TRINDADE
1822 – OURIVESARIA POPULAR
1837 – CASAMENTO
1866 – EUROPA
1872 – BRASIL
1877 – LISBOA
1886 – RAINHA D. AMÉLIA
1887 – PUNÇÃO L&I
1887 – IMPERADOR GUILHERME I DA ALEMANHA
1887 – JOALHEIROS DA COROA
1888 – VATICANO
1889 – RENOVAÇÃO INDUSTRIAL
1898 – CAMINHO MARÍTIMO PARA A ÍNDIA
1900 – ARTE
1907 – ÁFRICA
1908 – ESTADOS UNIDOS DO BRASIL
1913 – D. MANUEL II
1913 – D. AUGUSTA VITÓRIA DE HOHENZOLLERN-SIGMARINGEN
1917 – “BELLE ÉPOQUE”
1918 – 1ª GRANDE GUERRA
1939 – FUTEBOL
1942 – NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
1958 – CRISTO-REI
1976 – ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
1981 – ARTISTAS
1983 – DESCOBRIMENTOS
1988 – COLABORAÇÃO COM UNIVERSIDADES
1993 – ARQUITETURA URBANA
1998 – VIAGENS OCEÂNICAS
2000 – JUBILEU
2004 – ARTE DE MESA
2004 – LISBOA NO CENTRO DO MUNDO
2005 – O CHIADO COSMOPOLITA
2009 – “DIAMONDS ARE FOREVER”
2011 – JOIAS COM HISTÓRIA
2013 – RELAÇÕES LUSO-CHINESAS
2015 – COLEÇÃO EMBONDEIRO
2016 – LOJA DO ESTORIL
2017 – COROA DO NOVO MILÉNIO
A Coroa é uma interpretação da Coroa original criada por Leitão e Irmão em 1942 e redesenhada no início do Sec. XXI para a imagem de Nossa Senhora de Fátima coroada na Catedral de Westminster, no Reino Unido, em 2017, ano do centenário das aparições.
A “Coroa do Novo Milénio” coroou igualmente a imagem de Nossa Senhora de Fátima na Sé Catedral de Lisboa, onde se encontra em exposição desde 8 de Dezembro de 2017.
2017 – COLEÇÃO “LES PYRAMIDES
2018 – COLEÇÃO AZULEJO PORTUGUÊS
2018 – ELEFANTE HANNO
Hanno, foi o elefante branco, mascote do papa Leão X, oferecido por El-Rei D. Manuel. D. Manuel tê-lo-ia recebido como um presente do rei de Cochim, enviado de Lisboa a Roma em 1514, com cerca de quatro anos de idade.
A sua chegada foi comemorada na poesia e nas belas-artes. Rapidamente o elefante se tornou um favorito da corte papal. Foi retratado pelos mais importantes artistas da época, entre eles, Rafael. Foi com base nos esboços de Rafael que se modelou o elefante em prata.